quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Miss Glitering está [finalmente] satisfeita!

Lembram-se da aventura de Miss Glitering na loja da Chicco? Wandona até dedicou algum do seu precioso tempo a analisar criticamente o sucedido, efectuando posteriormente a sua apreciação.
Contudo, esta novela tem desenvolvimentos. Miss Glitering, que não é moça para se deixar açoitar por qualquer serviçal impertinente, tratou de formalizar uma reclamação relativa ao péssimo serviço que lhe foi prestado.
Salientemos, o ponto mais importante deste péssimo serviço:
A horripilante e pouco serviçal criatura, dirigiu-se ao Exmo. Senhor filho de Miss Glitering, apenas como “o seu filho!” Ó pessoinha inconsequente, que nem sabes no que te estás a meter! “O seu filho”???? Maior deferência por favor, já que poderemos estar perante um dos futuros, mais altos dirigentes da Nação!
Contudo, Miss Glitering sente-se vingada. A ela e ao seu rebento. Perdão, ao Exmo. Senhor Dr./Eng. (riscar o que não interessa) rebento. Agora sim, que alguém lhe deu razão e apelidou o serviço prestado de "deficiente, insuficiente, inadmissível e irrepetível".
Mais contente terá ficado ainda, ao dizerem-lhe para passar numa das lojas Chicco para levantar um “mimo” para o seu Exmo. Senhor Dr./Eng. (riscar o que não interessa) rebento.

Miss Glitering remata dizendo: “O que se pretendia era corrigir uma situação, alertar para a falta de formação e "chá" desta colaboradora e voltar a ver com bons olhos uma marca que sempre estimei e que é uma referência no mercado da puericultura. Não era necessário brindes, nem mimos, nem efeitos especiais. Apenas e só que o próximo cliente não seja brindado com tamanha falta de sensibilidade e profissionalismo.”

Não fiquei esclarecido. Não eram (eram, porque brindes é plural, criatura) necessários brindes, mas ainda bem que há. Ou não eram necessários brindes e não os quero, uma vez que apenas pretendia corrigir uma situação?

Miss Glitering, a blogosfera aguarda esclarecimentos.

A gerência desta patisserie agradece.

10 comentários:

Anónimo disse...

aposto que vai a correr buscar o dito brinde ou brindes.... e vai sair de lá desiludida :)

Anónimo disse...

E depois vai fazer um post a dizer que vai reclamar do brinde, porque o brinde é fraco.

DX disse...

Obviamante que se não fosse para isso teria reclamado na hora no livro destinado a esse efeito... Mas isso já escrevi lá e ela ainda não publicou!

Sara disse...

"Não era necessário brindes" está correcto, porque "necessário" é o predicativo do sujeito. Isto é, de "(dar) brindes". O sujeito, aqui, foi nominalizado, pelo que o verbo "dar" pode estar subentendido.

Isa disse...

o meu tb n foi aprovado. dizia: fizeste com que a miúda seja despedida. espero que estejas feliz com isso. achas isso punição suficiente? todas tão boazinhas, ó caralho...

Juanna disse...

Ai esse português, J da Ega... a Sara já lhe explicou. A escolinha também lhe fazia falta, n'est-ce pas?

Juanna disse...

A moderação de comentários foi activada??? Então eu não posso deixar hate comments num hate blog??? Grande merda de hate blog. Já cá não volto.

Anónimo disse...

E os meus comentários que nem tinham anda de mal? Porque não foram publicados. Vão-se lixar, sim?

Anónimo disse...

Pois é a miss Glitering tem um Piglet. Será porca?
Não sei, mas má e pirosa é!

Pedro disse...

Interessantes estes hate blogs.
Dos críticos, diz-se, que sendo pessoas bem formadas, com grande capacidade intelectual e de análise, mantêm no seu interior uma profunda falta de coragem. O que fazem, alguns como profissão, é um reflexo do receio, do que acreditam, lhes sucederia. No caso de terem tomates, para fazer alguma coisa de sua autoria.
As críticas, quando construtivas, são importantes para o crescimento de todo e qualquer ser humano. É com elas, que mais se aprende e cresce. São valiosas.
Mas os hate blogs são uma “coisa” aparte.
Neste caso particular, não é engraçado. Compreende-se o esforço. Mas é só isso. Um esforço que não acrescenta nada, àquilo que tenta gozar, Nem apresenta nenhuma originalidade na forma de escrever ou, em contrapartida, algo que desperte verdadeiramente interesse na sua leitura. Fraquinho, fraquinho, fraquinho.
Com todo o respeito que o autor merece, este hate blog é uma grande merda.
Profilaticamente, recomendo que o coloque na barra de links no seu lado direito, juntamente com todos os que tenta parodiar e lhe atribua um lugar de destaque.
Acredite que merece bem o lugar.